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favela 4,Hostess Bonita ao Vivo em Sorteios de Loteria, Testemunhando Cada Sorteio com Emoção e Vivendo a Alegria de Grandes Vitórias ao Seu Lado.."Bedtime Story" foi descrita como a canção que introduziu o uso da música eletrônica nas obras posteriores de Madonna, particularmente em ''Ray of Light'' (1998). Em relação a este último, Amaro Vicente considerou que "seu caráter contemplativo e ''techno''/''rave'' eletrônico se deve a "Bedtime Story"," enquanto o autor italiano Francesco Falconi chamou-a de "uma joia" que também representava "o primeiro passo para a direção eletrônica da artista em 1998". Opinião compartilhada por James Servin de ''Nylon''. Promis, do Allmusic, admitiu que, em vez de se encaixar na "calorosa ''vibe'' adulto contemporâneo" do restante de ''Bedtime Stories'' era mais parecido com o material de ''Ray of Light'', devido às suas "nuances eletrônicas". Para Lucy O'Brien, autora de ''Madonna: Like an Icon'' (2008), a música "parecia querer explorar algo" nela; A este respeito, De Vries declarou: "Ela começou a querer sair da coleira e encontrar outras línguas para falar. Foi um momento embrionário que foi muito mais longe nos álbuns seguintes". Sal Cinquemani a considerou "o germe que a inspiraria a conquistar a eletrônica e trabalhar com figuras como William Orbit e Mirwais Ahmadzaï". Ao eleger seus sessenta ''singles'' preferidos de Madonna, Chuck Arnold da ''Entertainment Weekly'', enfatizou que a faixa era importante em seu catálogo, pois era "um ponto de partida para a eletrônica de ponta de ''Ray of Light''", algo que os editores da revista digital de entretenimento Medium concordaram.,Em 1990, Madonna fez parte do filme ''Dick Tracy'' como Breathless Mahoney — um novo papel introduzido por ela, com Warren Beatty interpretando o personagem homônimo. Madonna disse à revista ''Premiere'' que inicialmente tinha esperado que Beatty a chamasse para o filme. Mas quando ele não a chamou, a cantora decidiu envolver-se na produção cinematográfica de forma voluntária. Ela fez a parte de Mahoney, mas ofereceu-se a trabalhar no filme por salários mínimos, para evitar favoritismo. As filmagens de ''Dick Tracy'' tiveram início no dia 2 de fevereiro de 1989, e terminaram três meses depois. Os cineastas consideraram em filmar o filme em Chicago, Illinois, mas o desenhista de produção Richard Sylbert acreditou que ''Dick Tracy'' seria gravado melhor em estúdios de som e ''backlots'' nos estúdios Universal, em Universal City, Califórnia. Outras filmagens ocorreram nos estúdios Warner Bros., em Burbank, Califórnia. Beatty fez frequentemente dezenas tomadas em cada cena. O filme foi lançado nos Estados Unidos em 15 de junho de 1990, e foi o terceiro com maior arrecadação em um fim de semana estadunidense naquele ano. ''Dick Tracy'' foi o nono filme com maior bilheteria em 1990 nos Estados Unidos, classificando-se na décima segunda posição mundialmente. O filme também recebeu análises positivas da mídia especializada. Roger Ebert, do periódico ''Chicago Sun-Times'', elogiou as pinturas foscas, a direção de arte e o ''design'' de maquiagem protética, afirmando: "''Dick Tracy'' é uma das fantasias mais originais e visionárias que eu já vi em uma tela de cinema"..
favela 4,Hostess Bonita ao Vivo em Sorteios de Loteria, Testemunhando Cada Sorteio com Emoção e Vivendo a Alegria de Grandes Vitórias ao Seu Lado.."Bedtime Story" foi descrita como a canção que introduziu o uso da música eletrônica nas obras posteriores de Madonna, particularmente em ''Ray of Light'' (1998). Em relação a este último, Amaro Vicente considerou que "seu caráter contemplativo e ''techno''/''rave'' eletrônico se deve a "Bedtime Story"," enquanto o autor italiano Francesco Falconi chamou-a de "uma joia" que também representava "o primeiro passo para a direção eletrônica da artista em 1998". Opinião compartilhada por James Servin de ''Nylon''. Promis, do Allmusic, admitiu que, em vez de se encaixar na "calorosa ''vibe'' adulto contemporâneo" do restante de ''Bedtime Stories'' era mais parecido com o material de ''Ray of Light'', devido às suas "nuances eletrônicas". Para Lucy O'Brien, autora de ''Madonna: Like an Icon'' (2008), a música "parecia querer explorar algo" nela; A este respeito, De Vries declarou: "Ela começou a querer sair da coleira e encontrar outras línguas para falar. Foi um momento embrionário que foi muito mais longe nos álbuns seguintes". Sal Cinquemani a considerou "o germe que a inspiraria a conquistar a eletrônica e trabalhar com figuras como William Orbit e Mirwais Ahmadzaï". Ao eleger seus sessenta ''singles'' preferidos de Madonna, Chuck Arnold da ''Entertainment Weekly'', enfatizou que a faixa era importante em seu catálogo, pois era "um ponto de partida para a eletrônica de ponta de ''Ray of Light''", algo que os editores da revista digital de entretenimento Medium concordaram.,Em 1990, Madonna fez parte do filme ''Dick Tracy'' como Breathless Mahoney — um novo papel introduzido por ela, com Warren Beatty interpretando o personagem homônimo. Madonna disse à revista ''Premiere'' que inicialmente tinha esperado que Beatty a chamasse para o filme. Mas quando ele não a chamou, a cantora decidiu envolver-se na produção cinematográfica de forma voluntária. Ela fez a parte de Mahoney, mas ofereceu-se a trabalhar no filme por salários mínimos, para evitar favoritismo. As filmagens de ''Dick Tracy'' tiveram início no dia 2 de fevereiro de 1989, e terminaram três meses depois. Os cineastas consideraram em filmar o filme em Chicago, Illinois, mas o desenhista de produção Richard Sylbert acreditou que ''Dick Tracy'' seria gravado melhor em estúdios de som e ''backlots'' nos estúdios Universal, em Universal City, Califórnia. Outras filmagens ocorreram nos estúdios Warner Bros., em Burbank, Califórnia. Beatty fez frequentemente dezenas tomadas em cada cena. O filme foi lançado nos Estados Unidos em 15 de junho de 1990, e foi o terceiro com maior arrecadação em um fim de semana estadunidense naquele ano. ''Dick Tracy'' foi o nono filme com maior bilheteria em 1990 nos Estados Unidos, classificando-se na décima segunda posição mundialmente. O filme também recebeu análises positivas da mídia especializada. Roger Ebert, do periódico ''Chicago Sun-Times'', elogiou as pinturas foscas, a direção de arte e o ''design'' de maquiagem protética, afirmando: "''Dick Tracy'' é uma das fantasias mais originais e visionárias que eu já vi em uma tela de cinema"..